Uma intensa correria acompanha o espaço de nove meses da espera do bebê. As cores claras imperam num padrão repetido por muitas famílias, e tornando o quarto do bebê um local onde imperam os temas infantis na decoração, desde o papel de parede até a mobília utilizada.

A partir dos dois anos e meio, quando eles já andam e são capazes de sair de seus próprios berços, é chegada a hora de novas mudanças. O que deve mudar ou permanecer nesse novo ambiente? Sabemos que as casas sejam elas próprias ou alugadas adquirem a personalidade de quem as frequenta. Os quartos destinados às crianças seguem o mesmo movimento.

O berço já é uma lembrança daquele tempo em que eles necessitavam de maior proteção e fazerem a transição para a cama se configura em um momento mais tenso para os pais do que para os pequenos, que provavelmente já conseguem descer dos mesmos sozinhos e necessitam de mais espaço para se aventurar. A poltrona, bastante utilizada nos primeiros tempos pode permanecer no local. Isso porque esses móveis são itens versáteis e que cumprem com um papel tanto decorativo quanto funcional, segundo o site www.agenteimovel.com.br. Além disso, segundo o mesmo portal, eles conferem um tom de personalidade à decoração.

Muitas pessoas costumam investir no ambiente desde a compra de uma casa nova, optando por aquelas que trazem segurança. É importante verificar que mesmo com as crianças crescendo não abrir mão da segurança, sendo sempre bom manter remédios e objetos perigosos em locais de difícil acesso.

Alguns pais, nesse processo, preferem ir incorporando as diferenças aos poucos, optando por ir retirando as grades, para em seguida trocá-las por camas. O enxoval também sofrerá uma mudança, com a chegada de novos que lembrem o universo vivido pelo seu filho no momento, podendo-se investir em temas que eles curtam. As cores podem ir aos poucos deixando de ser neutras, e passando a ter tons mais vibrantes.

Os brinquedos podem ser organizados de maneira que eles os encontrem facilmente, afinal, à priori não são itens decorativos e sim práticos. Aqueles que não são mais usados podem ser doados, abrindo espaço para novos. Uma boa sugestão na hora de renová-los é investir nos jogos educativos e de montar, que agregam um conteúdo lúdico e didático ao mesmo tempo. Eles podem ser guardados em baús de fácil acesso.

Aos três anos a grande maioria das crianças já começa a frequentar as escolas e a aprenderem suas primeiras letrinhas. Que tal incorporar uma mesa onde eles possam se adaptar a essa fase, desenhando e pintando? Uma prateleira de livros para sua faixa etária também ajudará e poderá ser útil de colocada à uma altura em que o pequeno alcance. Assim ele poderá explorar sua “biblioteca” particular bem à vontade.

Antes de mais nada é necessário que as crianças se sintam parte do processo, sendo comunicadas antecipadamente sobre alterações num cantinho da casa que elas aprenderam a amar e são de fato seus. Dessa maneira, com amor e criatividade, é possível continuar o processo de crescimento, que mais na frente terá outras etapas tão importantes quanto esta.